maio 2024 - RADIO LOVE
RÁDIO LOVE

PETER CETERA

maio 31, 2024
PETER CETERA


 Nascido em 13 de setembro de 1944, em Windy City, nos Estados Unidos, o cantor começou a tocar em uma banda sem muitas pretensões chamada Exceptions. No final de 1967 ele foi convidado para tocar baixo em um outro grupo, o Chicago Transit Authoriy. No inà­cio dos anos 70 o conjunto começou a aparecer e logo se tornou um dos mais conhecidos dos EUA. O estilo meio rock romântico produziu baladas como Does Anybody Really Know What, Time Is It e Saturday in the Park, todos com Cetera nos vocais.

Em 1976 ele escreveu If You Leave Me Now que chegou ao topo das paradas norte-americanas. Em 81 o cantor decide gravar seu primeiro álbum solo, Peter Cetera que não alcançou grande sucesso. Mesmo investindo em uma carreira fora do grupo, ele continuou com a banda. No ano seguinte, 1982, Peter e o Chicago retornam à s rádios com Hard to Say I"™m Sorry, do álbum Chicago 16. O rompimento com o conjunto veio somente em 85. Logo após a separação ele lançou a trilha sonora do filme Karatê Kid II, The Glory of Love. A resposta do público foi imediata e a canção ficou em primeiro lugar por várias semanas. Essa música fazia parte do disco Solitude/Solitaire, de 1985. Nessa época sua moral estava tão em alta que ele produziu, em 1988, um álbum para Agnetha Faltskog"™s (ex-ABBA), I Stand Alone. Nesse mesmo ano ele voltou à tona com One More Story e mais um dueto, dessa vez com Cher. Juntos eles gravaram After All. Após um logo perà­odo afastado, Peter Cetera fez World Falling Down (1992) e One Clear Voice (1995). Em 1998 o cantor grava You"™re the Inspiration, uma coletânea que mescla músicas antigas e novas. Depois de três anos, em 2001, Peter lança seu sexto álbum na carreira solo, Another Perfect World, álbum com músicas inéditas.
Em 2002, Peter recebeu de seu velho amigo e parceiro de composições, David Foster, um pedido para cantar um medley dos sucessos que eles escreveram juntos. Enquanto Foster tocava piano, Peter teve também o apoio de uma orquestra sinfônica no Concerto Para o Dia Mundial da Criança. Essa "farra", como Peter chamou, mais tarde acabaria resultando em sua primeira turnê em sete anos.
Na primavera seguinte, Peter se reuniu com alguns amigos músicos de Nashville e criou um grupo "acústico". Eles rearranjaram alguns de seus sucessos solo e também alguns de seus sucessos no Chicago. O verão e o outono de 2003 foram passados em turnê e apresentações com várias orquestras sinfônicas. A turnê incluiu duas paradas em Chicago - onde Peter gravou um episódio do programa Soundstage para o canal PBS - , Daytona-Ohio, Salt Lake City- Utah, e várias cidades na Flórida.
Em 2004, Peter lançou seu tão esperado álbum de Natal. You Just Gotta Love Christmas inclui vários clássicos de Natal junto com três faixas inéditas, que ele escreveu sozinho. Peter fez de seu sétimo álbum solo um empenho de famà­lia, com sua filha mais velha, Claire, participando de duas faixas. Claire e Senna (filha mais nova de Peter), fizeram a arte da capa do álbum. Para promover seu cd mais recente, Peter fez uma mini- turnê, cantando as canções do álbum e dando autógrafos em várias livrarias pelos Estados Unidos.
Em 2005 lançou o CD/DVD Live In Salt Lake City, gravado em sua recente turnê pelos EUA.
Entre planos futuros, está a participação no próximo álbum solo de seu amigo pessoal e antigo companheiro de banda, Bill Champlin.

 

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THE POLICE

maio 31, 2024
THE POLICE


 

Sting, Stewart Copeland e Andy Sumers formaram em 1977 aquele que veio a definir o conceito de power trio entre as bandas: o Police. Os três músicos tentaram formar uma banda punk, mas eram bons demais para isso e criaram um estilo próprio que mescla o rock, o reggae e o pop.

Antes de formarem o grupo Sting (Gordon Sumner) era professor e Stewart já se enveredava pela música. O grupo começou tocando em pubs londrinos e fazia dinheiro na noite. Antes de Summers, o grupo tinha Padovani como o mestre das baquetas, mas por conta de desentendimentos os músicos foram trocados.

A banda assinou um contrato com a A&M e lançou “Roxanne”, seu primeiro single em 1978, no mesmo ano o primeiro álbum “Outlandos d’Amour” fez uma caminhada lenta até o top 10 do reino unido. O segundo disco, “Reggatta de Blanc”, com “Mensage in a Bottle” já fez um caminho mais veloz, mostrando que o topo das paradas era o habitat natural do grupo.

Em 1981 o Police recebeu o prêmio de melhor grupo britânico no primeir Brit Awards. No mesmo ano 3 Grammys vieram, Sting e Copperland fizeram alguns trabalhos solo e o Police só voltou a ficar junto em 1983.

Mesmo com o intervalo, tensões que cresciam entre os membros pareciam cada vez maiores. No trio niguém se dava bem mais como no início e em 1984 a banda chegou ao seu fim.

Houvream algumas reuniões, seja para shows e grandes espetáculos quanto para animar os convidados do casamento de Sting. Em 2007 a banda retornou para fazer uma turnê de comemoração dos 30 anos de lançamento de seu primeiro single. O tour se encerrou em 7 de agosto no Madson Square Garden e segundo o baterista o trio nunca mais subirá aos palcos novamente.

Por Vinícius Novais

1976: O Ano em que o ABBA Dominou as Paradas com "Mamma Mia"

maio 31, 2024
1976: O Ano em que o ABBA Dominou as Paradas com "Mamma Mia"

 Descubra como uma das canções mais conhecidas do grupo se tornou um hit inesquecível durante o bicentenário americano

 

 


 

Em 1976, ABBA estava conquistando fãs de todas as partes do mundo! Na Billboard Hot 100, no final de maio daquele ano, eles deram mais um passo significativo no mercado americano. Enquanto Wings (banda de Paul McCartney) liderava as paradas com “Silly Love Songs” e Henry Gross emocionava com “Shannon”, o quarteto sueco estreou com “Mamma Mia” na 83ª posição. Este foi um marco na trajetória do grupo nos Estados Unidos, onde já haviam experimentado algum sucesso com hits anteriores.

O sucesso do ABBA nos Estados Unidos não era novidade. Eles já haviam conquistado o Top 10 na América com o sucesso do Eurovision, “Waterloo”, em 1974, seguido por uma aparição no Top 30 com “Honey, Honey”. Em 1975, o grupo alcançou a 15ª posição com “SOS” – curiosamente, o único hit americano onde tanto o título quanto o artista são palíndromos - palavra, frase ou número que permanece igual quando lida de trás para diante. Na mesma linha, “I Do, I Do, I Do, I Do, I Do” também atingiu o 15º lugar nas paradas.

“Mamma Mia”, escrita por Benny Andersson e Björn Ulvaeus junto com o empresário do grupo Stig Anderson, foi lançada como single em alguns países em setembro de 1975. No início do ano seguinte, a canção estava no topo das paradas do Reino Unido, substituindo “Bohemian Rhapsody” do Queen. Nos EUA, apesar do lançamento tardio e do início modesto, “Mamma Mia” mostrou seu potencial ao saltar 20 posições em sua segunda semana nas paradas, entrando no Top 40 na quinta semana.

Imagem/Divulgação
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Durante a semana do bicentenário americano, a canção atingiu seu pico, no 32º lugar, mas sua trajetória estava longe de terminar. No entanto, isso foi apenas o começo de sua jornada. Com o tempo, “Mamma Mia” se tornou uma das canções mais icônicas do ABBA, tanto que inspirou o título do famoso musical e dos filmes que celebram o vasto e inesquecível catálogo do grupo.

A influência da banda na música pop foi indiscutível, e "Mamma Mia" tornou-se um símbolo duradouro de seu sucesso global. Não houve resistência ao encanto do ABBA, e a história da faixa é prova disso. 

 

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Por que Taylor Swift fez história e outros 5 destaques do Grammy

maio 31, 2024
Por que Taylor Swift fez história e outros 5 destaques do Grammy


  • Mark Savage e Ian Youngs
  • Role, BBC News

A cantora Taylor Swift roubou a cena no Grammy deste domingo (4/2), ao se tornar a primeira artista a ganhar a categoria Álbum do Ano em quatro edições da premiação.

Até então, a superestrela estava empatada com Stevie Wonder, Paul Simon e Frank Sinatra, com três troféus cada.

Ela recebeu o prêmio das mãos de Celine Dion, que fez uma aparição inesperada em meio a temores sobre as condições de saúde dela. Swift também aproveitou o evento para revelar que lançará um novo álbum em breve.

Miley Cyrus e Billie Eilish conquistaram outros prêmios importantes na cerimônia realizada no domingo (4/2).

A premiação, que aconteceu em Los Angeles, nos EUA, foi dominada por mulheres.  

As estrelas do R&B SZA e Victoria Monét e o supergrupo indie feminino Boygenius também ganharam vários prêmios.

Além disso, as ícones da música Tracy Chapman e Joni Mitchell fizeram apresentações raras e comoventes.

O rapper Killer Mike foi o maior vencedor entre os homens, ao levar três troféus para casa.

Mas o sucesso dele foi ofuscado por um suposto conflito que ocorreu nos bastidores, que levou Mike a ser autuado por "altercações físicas", segundo a polícia de Los Angeles.

Os principais vencedores do Grammy 2024

  • Álbum do Ano: Taylor Swift, Midnights
  • Gravação do Ano: Miley Cyrus, Flowers
  • Música do Ano: Billie Eilish, What Was I Made For?
  • Artista Revelação: Victoria Monet

A seguir, confira os principais destaques do Grammy 2024.

1. A celebração de Celine e Taylor

Celine Dion teve uma recepção arrebatadora quando apareceu para entregar o troféu na categoria Álbum do Ano, quase 12 meses depois de ter sido forçada a cancelar todos os shows após ser diagnosticada com um raro distúrbio neurológico.

"Quando digo que estou feliz por estar aqui, falo sério e de coração", declarou ela ao público.

Celine Dion

Crédito, Reuters

Legenda da foto, A aparência de Celine Dion ajudou a dissipar alguns temores sobre o estado de saúde dela

A resposta do público foi igualmente entusiasmada quando Dion anunciou o nome de Swift como a vencedora.

A conquista histórica é uma das muitas que a estrela alcançou nos últimos anos. A cantora disse que "adoraria dizer que este é o melhor momento da vida" dela, mas que simplesmente terminar uma música, ensaiar ou se preparar para fazer um show a deixa igualmente feliz.

"Para mim, o prêmio é o trabalho", discursou ela.

"Tudo o que quero é continuar a ser capaz de fazer isso. Eu amo muito o que faço e isso me deixa muito feliz."

Swift já havia recebido o troféu de Álbum do Ano em 2010 por Fearless, em 2016 por 1989 e em 2021 por Folklore.

2. Noite de gala para Billie e Barbie

Billie Eilish

Crédito, EPA

Legenda da foto, Billie Eilish foi a vencedora nas categorias de Música do Ano e Melhor Música Escrita para Mídia Visual

No domingo, Midnights também ganhou o prêmio de Melhor Álbum de Pop — mas, curiosamente, Swift nunca recebeu os prêmios de Música do Ano ou Gravação do Ano.

A contribuição de Billie Eilish para a trilha sonora do filme Barbie, What Was I Made For?, superou a canção Anti-Hero, de Swift, e ficou com o primeiro lugar como Música do Ano.

SZA, Miley Cyrus e Olivia Rodrigo também concorriam nesta categoria.

Ao receber o prêmio ao lado do irmão e coautor Finneas, Eilish disse ao público: "Todos que estavam nesta categoria compunham uma lista maluca de pessoas, artistas e músicas incríveis."

A música de Eilish também levou o prêmio de Melhor Canção Escrita para Mídia Visual, enquanto o álbum Barbie — que foi elaborado pelo produtor Mark Ronson — ganhou o prêmio de Melhor Trilha Sonora para Mídia Visual.

3. Miley finalmente leva um Grammy

Mariah Carey e Miley Cyrus

Crédito, Reuters

Legenda da foto, Mariah Carey deu a Miley Cyrus o primeiro prêmio Grammy da carreira da cantora

O prêmio de Gravação do Ano foi para Flowers, de Miley Cyrus, que também recebeu o prêmio de Melhor Performance Vocal Pop.

Esses foram os primeiros Grammys de Cyrus, fato que ela mesma ressaltou durante uma apresentação musical no evento, em que alterou parte da letra de uma das músicas para: "Acabei de ganhar meu primeiro Grammy!".

Em um primeiro discurso, a cantora chamou a atenção para a história de um menino cujas tentativas inúteis de pegar uma borboleta terminaram quando ele parou de se balançar em uma rede e ficou imóvel.

"E, ao fazer isso, a borboleta veio e pousou bem na ponta do nariz dele. E essa música, Flowers, é a minha borboleta", comparou Cyrus.

4. SZA nos holofotes

SZA

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, SZA (ao centro) fez uma apresentação que remeteu a uma cena incônica do filme Kill Bill, de Quentin Tarantino

A cantora SZA liderou as indicações do Grammy. Ela apareceu como finalista em nove categorias e terminou a noite com três troféus.

Ela também se apresentou na cerimônia e recriou a cena de luta Crazy 88 do filme Kill Bill, de Quentin Tarantino, para acompanhar seu hit de mesmo nome — que foi eleita a melhor música de R&B.

Ela foi acompanhada por uma falange de dançarinas que empunhavam espadas e rapidamente despachavam homens de terno — uma referência à história cômica de uma música em que ela fala sobre assassinar um ex.

Dua Lipa

Crédito, Getty Images

Legenda da foto, Dua Lipa foi finalista na categoria Música do Ano por Dance the Night

Anunciado como "a maior noite da música", o Grammy é a premiação de maior prestígio da indústria fonográfica.

A cantora Dua Lipa abriu a cerimônia com um medley de diversas músicas, incluindo Dance the Night, a própria contribuição dela para o álbum Barbie.

Olivia Rodrigo, Billie Eilish, Burna Boy e Travis Scott estavam entre os outros artistas finalistas. Na plateia, estavam celebridades como Beyoncé, Doja Cat e Meryl Streep.

Mas as aparições de duas lendas da música eclipsaram as estrelas mais jovens.

5. Momentos de arrepiar

Tracy Chapman

Crédito, GETTY IMAGES

Legenda da foto, O sucesso de Tracy Chapman, Fast Car, ganhou uma nova versão no ano passado na voz de Luke Combs

Tracy Chapman só se apresentou em público algumas vezes desde que se aposentou em 2009.

Mas, durante o Grammy 2024, ela se juntou ao cantor country Luke Combs, que fez sucesso com uma nova versão de Fast Car, lançada no ano passado.

Já Joni Mitchell fez uma versão arrepiante do clássico Both Sides Now — aos 80 anos, essa foi a primeira apresentação dela no Grammy.

A cantora e compositora canadense já havia sido escolhida como vencedora nas categorias Melhor Álbum Folk. Ela retornou aos palcos em 2022, depois de sofrer um aneurisma cerebral.

Esse foi um dos muitos prêmios entregues durante uma "cerimônia prévia" de quatro horas, realizada na tarde de domingo (4/2).

Joni Mitchell foi acompanhada no palco por Brandi Carlile

Crédito, Reuters

Legenda da foto, Joni Mitchell (à esquerda) foi acompanhada no palco por Brandi Carlile

6. O retorno de Kylie

A pré-cerimônia também rendeu várias vitórias para Boygenius, cujo álbum de estreia, The Record, combina harmonias do rock californiano dos anos 1970 com letras sobre amor e amizade.

Kylie Minogue levou o seu segundo Grammy — de Melhor Gravação de Dança Pop pelo sucesso viral Padam Padam — duas décadas depois de ganhar o primeiro troféu da carreira.

Olivia Rodrigo

Crédito, Reuters

Legenda da foto, Olivia Rodrigo teve seis indicações, mas voltou para casa de mãos vazias

A cantora sul-africana Tyla fez história ao receber o primeiro de Melhor Performance de Música Africana.

A jovem de 22 anos levou o troféu pelo sucesso Water, que inspirou uma dança que viralizou no TikTok recentemente.

 

 

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